

As abelhas são um bom exemplo para vermos como é possível o contributo de cada um para a construção de um mundo melhor para todos. É um insecto trabalhador, disciplinado e vive num sistema muito organizado. As abelhas são insectos sociais que vivem em colónias. Numa colónia de abelhas - família de abelhas constituída, em média, por cerca de 60.000 abelhas - cada ser possui uma função bem definida, executada sempre em benefício do bem-estar colectivo. Cada colónia é constituída por uma única rainha, dezenas de zangãos e milhares de operárias. O zangão é o único macho da colmeia. Não possui ferrão nem órgãos de defesa ou trabalho e tem como única função a fecundação da rainha. A habitação das abelhas chama-se colmeia, mas também é conhecida por cortiço. São conhecidas cerca de vinte mil espécies diferentes e são as abelhas do género Apis mellifera que mais se prestam para a polinização, ajudando a agricultura, produção de mel - um dos mais puros e ricos alimentos naturais -, geleia real, cera, própolis e pólen. A abelha do mel acha-se espalhada pela Europa, Ásia e África. Hoje, com o desenvolvimento da apicultura, as abelhas deixaram de ser vistas como insectos perigosos e agressivos. O homem, através de estudos, passou a compreender o seu mundo e aprendeu a conviver com elas. A apicultura, técnica de explorar racionalmente os produtos das abelhas, existe desde o ano de 2400 a.C. Os egípcios e gregos desenvolveram algumas técnicas de manejo de abelhas que foram aperfeiçoadas mais tarde.
Foi para nos falar do mundo das abelhas que o pai da Sara, Sr. Albino, esteve connosco na sala de aula, na 5ª Feira de manhã. Convidámos os nossos vizinhos da sala da frente: o 2º A e a Prof. Anabela.

O Sr Albino nos tempos livres é Apicultor. Ele cria, cuida e conhece as abelhas como ninguém. Aprendemos e vimos como são, como vivem, do que se alimentam e como se criam, de forma a aproveitar a sua produção excedente de mel, cera, pólen, própolis e geleia real e outros produtos, mas sem causar prejuízo à colónia.
Ouvimos falar das técnicas de criação das abelhas, das regras que o apicultor deve conhecer para não se magoar, dos equipamentos, ferramentas e vimos o fato com que deve trabalhar.
Ficámos também a saber que criar abelhas não é o mesmo que criar cães ou vacas. As abelhas não são propriamente animais dóceis. Elas defendem sua família contra qualquer tipo de ameaça (portanto são defensivas) e atacam com ferrão todos os que consideram suspeitos, injectando veneno na vítima.


Foi para nos falar do mundo das abelhas que o pai da Sara, Sr. Albino, esteve connosco na sala de aula, na 5ª Feira de manhã. Convidámos os nossos vizinhos da sala da frente: o 2º A e a Prof. Anabela.


Ouvimos falar das técnicas de criação das abelhas, das regras que o apicultor deve conhecer para não se magoar, dos equipamentos, ferramentas e vimos o fato com que deve trabalhar.
Ficámos também a saber que criar abelhas não é o mesmo que criar cães ou vacas. As abelhas não são propriamente animais dóceis. Elas defendem sua família contra qualquer tipo de ameaça (portanto são defensivas) e atacam com ferrão todos os que consideram suspeitos, injectando veneno na vítima.


Assim, para trabalhar com abelhas, o apicultor deve, antes de mais nada, estar adequadamente vestido, para se defender de eventuais picadas.
Aprenderam-se novas palavras e o seu significado, fizeram-se desenhos nas folhas e nos computadores, onde se escreveram as novas palavras. Houve trabalhos muito bonitos. O Bruno e o Diogo Costa fizeram no computador uns desenhos com frases e uma abelhas muito giras. Um dia destes eles vão mostrar...
E, já agora, aproveitámos para dizer à Turma da Abelha que já descobrimos porque se chamam assim... Devem ser muito trabalhadores e cumpridores das regras.
Beijinhos para todos
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